Apesar da paralisação dos campeonatos, as equipes seguiram treinando e irão se reencontrar neste domingo para um amistoso entre dois times amazonenses, algo que não acontecia desde 2019
Após dois anos, a bola oval voltará a voar nos campos da cidade. Neste domingo (3), às 10h, o Manaus Futebol Americano enfrenta o Manaus Christian Cavaliers no Campo da Vila Olímpica de Manaus, zona centro-oeste. a partida não terá público por conta das restrições sanitárias, mas será transmitida pelo canal no Manaus FA no Youtube.
Apesar dos impactos da pandemia, as duas equipes estão treinando e se estruturando visando o retorno dos jogos. No caso do Manaus FA, por exemplo, o time tem jogos marcados contra o time de futebol americano do Atlético Mineiro e contra o T-Rex, em Santa Catarina.
“Para o Manaus esse é um jogo preparativo para os jogos que vamos fazer fora: dia 30 de outubro contra o Galo e 20 de novembro contra o T-Rex. Então é um amistoso que tem uma relevância para nós que vai servir como base pra verificar como está a equipe tecnicamente. E a gente espera que com isso a gente volte a ter mais jogos e as equipes voltem a se animar para desenvolver e recomeçar os seus projetos para voltarmos a ter um grupo de times fortes dentro da cidade”, explicou.
Renner também contou que o time recebeu reforços e a partida é uma forma de entrosar os novatos aos mais experientes.
Já o presidente do Manaus Cavaliers, Carlos Vale. diz que o time não deixou de treinar. Mesmo com o isolamento, o time continuou treinando de forma online e voltou aos poucos para as atividades presenciais revezando o grupo de jogadores do ataque, defesa e híbridos.
“A gente vem treinando regularmente desde 2020 quando foi anunciado o Campeonato Amazonense, mas veio a pandemia a gente teve que abandonar os campos e continuamos os treinos online. O Cavs não parou e se adaptou para poder manter todo mundo ativo”, explicou o presidente que encara o jogo à sério por toda tradição que a equipe tem.
“O nosso time é experiente. Estamos com uma história de 15 anos e não vamos entrar em campo só por jogar. A gente respeita o adversário, mas chegou a hora dos novos jogadores fazer história também”.
Fonte: A Crítica
